terça-feira, 26 de março de 2013


VINTE E SETE – FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO
9.ª EDIÇÃO
2013

A nona edição do Vinte e Sete – Festival Internacional de Teatro apresenta 21 espectáculos de 14 companhias nacionais e estrangeiras. Iniciando a 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, prolonga-se até ao dia 27 de Abril, com produções para todos os géneros de públicos e escalões etários.
O teatro clássico tem este ano uma presença forte com peças de três autores marcantes da dramaturgia universal: “A estalajadeira”, do italiano Carlo Goldoni, pelos Artistas Unidos, “O doente imaginário” (do dramaturgo francês Molière) e “Gil Vicente na horta” (a partir de textos do autor português Gil Vicente). As duas últimas peças são também razão para acolher no Festival os dois Teatros Nacionais portugueses, o S. João e D. Maria II, respectivamente.
De destacar ainda a inclusão no programa de duas peças premiadas: Três dedos abaixo do joelho”, de Tiago Rodrigues/Mundo Perfeito (Prémio SPA para o Melhor espectáculo de 2012 e nomeação para Melhor Texto 2012) e a já referida “O doente imaginário” (Prémio da Crítica 2012 para a melhor encenação).
Numa vertente mais contemporânea, o Vinte e Sete apresenta peças de companhias e artistas como Teatro da Garagem, Mala Voadora, Palmilha Dentada, Teatro do Bolhão e Mónica Garnel.
A presença estrangeira é assegurada pela companhia espanhola Elefante Elegante, com uma produção para a infância, e pela importante companhia brasileira de dança Deborah Colker, cuja peça “Tatyana” integra a programação complementar do Festival e tem uma sessão para escolas. Da programação complementar faz ainda parte a Companhia Olga Roriz, com a sua última produção coreográfica, “A cidade”.
Para a infância há um segundo espectáculo (“O que vai na cabeça do menino Manuel”, do Teatro Bruto, com texto de Manuel António Pina) e o público escolar pode estabelecer contacto com vários textos vicentinos nas sessões para as escolas de “Gil Vicente na horta”.
O festival Vinte e Sete decorre em Vila Real e Bragança, numa organização dos teatros municipais das duas cidades.
Quarta, 27 de Março | Teatro Municipal de Bragança | 14h30, 16h00 e 17h30

A Visita

Uma visita encenada ao Teatro Municipal de Bragança.
Quarta, 27 de Março | Teatro de Vila Real | 22h00
O DOENTE IMAGINÁRIO
de Molière
UMA CO-PRODUÇÃO
ENSEMBLE / TEATRO NACIONAL SÃO JOÃO

Um clássico do teatro universal. Uma grande comédia. Prémio da Crítica 2012


O Ensemble traz ao palco o grande clássico de Molière, “O Doente Imaginário”, depois de ter encenado “O Avarento”, espectáculo do mesmo autor cujo êxito reclamou duas temporadas no Teatro Carlos Alberto e foi coroado pelo voto do público no Festival de Almada.

Em “O Doente Imaginário” (1673), Molière não se ri apenas da medicina e da sua parafernália terapêutica, da hipocondria e de toda a sorte de patologias; ri-se também — e sobretudo — do medo da morte. Não por acaso: o dramaturgo francês encontrava-se gravemente doente na altura em que concluiu esta sua última comédia. Acabou por sucumbir, assaltado por convulsões que dissimulou com esgares de riso, quando interpretava o hipocondríaco Argão, uma personagem grotesca no seu egocentrismo, simultaneamente magnética e repulsiva, que o actor Jorge Pinto interpreta magnificamente.

Tradução: Alexandra Moreira da Silva
Encenação: Rogério de Carvalho
Cenografia: Pedro Tudela
Figurinos: Bernardo Monteiro
Desenho de luz: Jorge Ribeiro
Música: Ricardo Pinto
Assistência de encenação: Emília Silvestre
Interpretação: Jorge Pinto, Emília Silvestre, António Durães, Clara Nogueira, Fernando Moreira, João Castro, Vânia Mendes, Miguel Eloy, António Parra, Ivo Luz e Marta Dias

Co-produção: Ensemble – Sociedade de Actores, TNSJ

Duração: aprox. 120 min.
Público-alvo: M/12 anos
Bilhetes: 7 euros (normal) | 5 euros (com descontos)

Sábado, 30 de Março | Teatro de Vila Real | 22h00
TRÊS DEDOS ABAIXO DO JOELHO
a partir de relatórios dos censores do Secretariado Nacional de Informação do Estado Novo

COMPANHIA MUNDO PERFEITO

Prémio SPA para Melhor Espectáculo 2012. Nomeado para o Prémio do Melhor Texto.

Na Torre do Tombo, Tiago Rodrigues encontrou um arquivo enorme da censura exercida sobre o teatro durante o Estado Novo. Entre milhares de textos de teatro submetidos ao exame dos censores do Secretariado Nacional de Informação entre 1933 e 1974, Tiago Rodrigues ficou particularmente interessado nos relatórios escritos pelos próprios censores, onde estes explicam os cortes ou proibições de textos e encenações.
A ironia por trás de “Três dedos abaixo do joelho” é que transforma os censores em dramaturgos, usando os seus relatórios como o texto de um espectáculo que é uma máquina de censurar poética e absurda. De alguma forma, aqueles que oprimiram a liberdade artística e política do teatro deixaram-nos uma herança que nos pode ajudar a redescobrir o perigo e a importância do teatro na sociedade.

Texto e encenação: Tiago Rodrigues
Interpretação: Isabel Abreu e Gonçalo Waddington

Duração: aprox. 60 min.
Público-alvo: M/12 anos
Bilhetes: 7 euros (normal) | 5 euros (com descontos)


Quarta, 3 de Abril | Teatro Municipal de Bragança | 15h00 e 21h30
Sexta, 5 de Abril | Teatro de Vila Real | 15h00
Sábado, 6 de Abril | Teatro de Vila Real | 22h00

“GIL VICENTE NA HORTA”

A partir de “O velho da horta e outros textos de Gil Vicente
TEATRO NACIONAL D. MARIA II

VERSÃO CÉNICA E ENCENAÇÃO JOÃO MOTA

Com: João Grosso, José Neves, Lúcia Maria, Manuel Coelho, Maria Amélia Matta, Alexandre LopesMarco Paiva, Simon Frankel e Bernardo Chatillon, Joana Cotrim, Jorge Albuquerque, Lita Pedreira, Luis Geraldo e Maria Jorge (ano 2011/2012 ESTC)

Peça construída a partir de O velho da horta e outros textos de Gil Vicente (Todo o mundo e ninguém, Barca do Inferno, Auto da Cananeia, Auto da alma, Auto da festa, Auto pastoril português, Tragicomédia do Inverno e Verão e Auto da Índia).
Nesta farsa, onde se exalta a vitória da juventude contra a velhice e a morte, o espectador é colocado perante uma intriga engenhosamente construída. Um reencontro com a feira alegórica de personagens vicentinas, com as suas questões metateatrais, com o pensamento das sátiras e costumes.
A intemporalidade da obra de Gil Vicente é recuperada neste espectáculo popular, sagrado e profano que atravessa o tempo até aos dias de hoje com uma acutilante perspetiva sobre a sociedade contemporânea.

Figurinos: Carlos Paulo
Desenho de luz: José Carlos Nascimento
Direcção musical e sonoplastia: Hugo Franco
Máquina de cena: Eric da Costa
Assistente de encenação: Hugo Franco
Produção: Teatro Nacional D. Maria II/2012
Uma digressão do TNDM II com o apoio da Fundação Millennium bcp


Duração: aprox. 100 min.
Público-alvo: M/ 12
Bilhetes Vila Real: 7 euros (normal) | 5 euros (com descontos) | 2 euros (escolas)
Bilhetes Bragança: 6 euros
Sábado, 6 de Abril | Teatro Municipal de Bragança | 15h00
Sábado, 13 de Abril | Teatro de Vila Real | 16h00

NUNCABUNGA
Companhia ELEGANTE ELEGANTE (Espanha)

Um espectáculo cómico e poético sem palavras dedicado ao público familiar e infantil.
Num espaço junto ao mar, uma personagem construiu a sua casa. Num dia de tempestade aparece um estranho preso numas redes de pesca, como um pedaço de lixo daqueles que o mar deita fora. O desconhecido não tem casa nem comida, mas está decidido a ficar ali. Serão eles capazes de chegar a um acordo para partilharem o espaço?
Autoria, encenação e interpretação: Maria Torres e Gonçalo Guerreiro

Desenho de luz e desenho gráfico: Dani Pais
Figurinos: Maria Chenut
Música: Mano Panforreteiro


Vídeo de apresentação: http://youtu.be/jXKMRsELuHQ

Público-alvo: M/3 anos
Duração: aprox. 60 min.
Bilhetes Bragança: 6 euros
Bilhetes Vila Real: 3,5 euros (crianças) | 5 euros (adultos)
Quarta, 10 de Abril | Teatro Municipal de Bragança | 21h30

[SEM TÍTULO] CARVÃO SOBRE TELA

um espectáculo de Mónica Garnel
um texto de Miguel Castro Caldas

Autoria: Miguel Castro Caldas
Encenação, interpretação e espaço cénico: Mónica Garnel
Actor convidado: Filipe Rodrigues
Participação especial: Rute Cardoso
Canções: A de G
Fotografia: Bruno Simão

Duração: aprox. 70 min.
Público-alvo: M/12 anos
Bilhetes: 6 euros
Sexta, 12 de Abril | Teatro Municipal de Bragança | 21h30

FINGE
TEATRO DA GARAGEM

A partir do universo da prostituição.

Texto, encenação e concepção plástica: Carlos J. Pessoa
Interpretação: Alessandra Armenise, Francisca Moura, Hélio Rosa, Joaquina Chicau, Maria João Vicente, Miguel Mendes, Nuno Nolasco e Nuno Pinheiro
Cenografia, figurinos e design gráfico: Sérgio Loureiro
Música: Daniel Cervantes
Desenho de luz: Catarina Mendes
Vídeo: Carlos J. Pessoa, Nuno Nolasco e Nuno Pinheiro
Direcção de produção: Maria João Vicente
Produção, comunicação e divulgação: João Belo
Assistência de produção, comunicação e divulgação: Catarina Mendes
Apoio técnico: Rui Alves

Duração: aprox. 70 min.
Público-alvo: M/18 anos
Bilhetes: 6 euros

www.teatrodagaragem.com
Sexta, 12 de Abril | Teatro de Vila Real | 22h00

O MEDO QUE O GENERAL NÃO TINHA

TEATRO DA PALMILHA DENTADA

Texto: Ricardo Alves e Rodrigo Santos
Encenação: Ricardo Alves
Interpretação: Rodrigo Santos

Uma meditação sobre os medos de hoje: os de sempre.

"O Medo que o General Não Tinha" parte da personagem histórica do general Humberto Delgado e do medo que dominava a sociedade portuguesa durante o Estado Novo para chegar às angústias que oprimem hoje os portugueses. O texto da peça assenta em documentos históricos, testemunhos de resistentes antifascistas e trechos ficcionados por Ricardo Alves e Rodrigo Santos.
O actor encarna várias personagens que traçam um paralelismo entre duas épocas, a anterior ao 25 de Abril e a actual, que vive dominada pelo medo económico.
"O Medo que o General Não Tinha" encerra um humor contido, que procura despertar nos espectadores um sentimento de inconformismo.


Vídeo de apresentação: http://vimeo.com/48938352

Duração: aprox. 65 min.
Público-alvo: M/16 anos
Bilhetes: 7 euros (normal) | 5 euros (com descontos)

Quarta, 17 de Abril | Teatro Municipal de Bragança | 21h30

PHILATÉLIE
MALA VOADORA

Deambulações a partir de uma colecção de selos.

Direcção: Jorge Andrade
Texto: Miguel Rocha
Pesquisa: Ana Maria Simões
Som: Sérgio delgado
Com: Jorge Andrade (locução), Sérgio Delgado (sonoplastia) e Anabela Almeida (manipulação dos selos)

Co-produção: Fundação Calouste Gulbenkian – Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística

Duração: aprox. 70 min.
Público-alvo: M/12 anos
Bilhetes: 6 euros

Sexta, 19 de Abril | Teatro de Vila Real | 22h00

A ESTALAJADEIRA
De Carlo Goldoni
ARTISTAS UNIDOS

Uma comédia, uma análise divertida de um mundo em transformação. Uma peça para todos os públicos.

Os Artistas Unidos propõem-se fazer clássicos. Depois do triunfo de “Não se brinca com o amor”, de Alfred de Musset, que obteve aproximadamente 14.000 espectadores, a companhia pensou criar a base para a apresentação regular de alguns clássicos mais ou menos inéditos ou esquecidos em Portugal.

É o caso de “A ESTALAJADEIRA”, obra-prima do realismo das Luzes, peça maior do repertório. Aqui se fala de como, perante uma aristocracia falida, a burguesia começa a impor o seu modo de ver o mundo, fazendo contas, criando o capitalismo. E a mulher ganha pela primeira vez um estatuto: ela é a empresária, a dona da estalagem onde tantos destinos se cruzam.
Uma comédia, uma análise divertida de um mundo em transformação, um dos mais exactos trabalhos sobre o desejo, a transformação, o tempo que passa.

Tradução e encenação: Jorge Silva Melo
Elenco: Alexandra Viveiros (Dejanira), Américo Silva (Marquês), António Simão (Conde), Catarina Wallenstein (Mirandolina), Elmano Sancho (Cavaleiro de Ripafrata), Rúben Gomes (Fabrizio), Vânia Rodrigues (Hortesisa)
Cenografia e figurinos: Rita Lopes Alves
Luz: Pedro Domingos
Assistência: João Meireles


Duração: aprox. 100 min. (c/ intervalo)
Público-alvo: M/12 anos
Bilhetes: 7 euros (normal) | 5 euros (com descontos)

Vídeos de ensaios:

Sábado, 20 de Abril | Teatro Municipal de Bragança | 21h30

A CIDADE
COMPANHIA OLGA RORIZ

Sobre o efeito das cidades no ser humano.

Direcção: Olga Roriz
Intérpretes: Catarina Câmara, Maria Cerveira, Bruno Alexandre, Pedro Santiago Cal
Selecção musical e figurinos: Olga Roriz
Músicas: Korke, Henry Torgue, Max Richter, Romica Puceanu, John Zorm, Autechre, Ali Hassan Kuban, Zoe Keating, Kut Killer
Cenário: Pedro Santiago Cal
Desenho de luz: Cristina Piedade
Produção áudio: João Raposo
Técnico de som: Sérgio Milhano
Técnico de luz: Daniel Verdades
Assistente de direcção artística: André Louro
Assistente de cenografia e figurinos: Fernando Pêra
Gestão e Direcção de Produção: Fernando Pêra
Secretariado e Produção: Teresa Brito

Duração: aprox. 70 min.
Público-alvo: M/12 anos
Bilhetes: 10 euros

Quarta, 24 de Abril | Teatro de Vila Real | 22h00
TATYANA
COMPANHIA DE DANÇA DEBORAH COLKER (Brasil)

Encenação de uma história trágica com 17 bailarinos e uma poderosa banda sonora com música de Tchaikovsky, Stravinsky, Rachmaninov e Prokofiev.

Paixão, rejeição, amor e luxúria sobem ao palco nesta abordagem explosiva e fisicamente ousada à obra de Alexander Pushkin Eugene Onegin, um dos romances clássicos do romantismo russo, pela mão de uma das principais companhias de dança contemporânea do Brasil.

Tatyana, uma camponesa tímida, apaixona-se pelo cosmopolita Onegin declarando-se a ele numa arrebatada carta. Onegin, contudo, não está para compromissos, e acaba por rejeitá-la. O jovem parte numa viagem de três anos pela Rússia. No regresso, em São Petersburgo, fica fascinado com uma grande dama que encontra numa festa: trata-se de Tatyana, esposa de um general, tão modificada que ele não a reconhece.

A Companhia de Dança Deborah Colker foi fundada em 1993. Desde então actuou no Reino Unido, França, Alemanha, Áustria, Chile, Colômbia, Portugal, Argentina, Canadá, Estados Unidos, Holanda, Singapura, Nova Zelândia, Macau, Irlanda, Japão e Uruguai, conquistando vários prémios. Em 2009 Deborah Colker criou e dirigiu o espectáculo do Cirque du Soleil “Ovo”.

Criação, direção e coreografia: Deborah Colker
Bailarinos: Aline Machado, Amália Perez Alzueta, Bianca Lopes, Bruno Lobo, Carol Pagano,  Dielson Pessoa, Harrison Gavlar, Jaime Bernardes, José Antonio Ramos, Larissa Romanowski, Lucas Saraiva, Luiz Crepaldi, Rebeca Ferreira, Ricardo Alves, Rodrigo Werneck, Sheila Fingier e Victoria Oggiam

Direção de arte e cenografia: Gringo Cardia
Iluminação: Jorginho de Carvalho
Direção musical: Berna Ceppas
Figurinos: Fabia Bercsek
Realização: JE Produções Ltda.

Público-alvo: M/6
Duração: aprox. 90 min.
Bilhetes: 10 euros (normal) | 7 euros (com descontos)


Vídeo de apresentação: http://youtu.be/IX9a9C_wf5M
Sábado, 27 de Abril | Teatro de Vila Real | 16h00

O QUE VAI NA CABEÇA DO MENINO MANUEL

TEATRO BRUTO

A partir de textos de Manuel António Pina, seleccionados pelo autor

Um espectáculo musical onde um actor e um músico têm a missão de apresentar um recital de poesia, mas acabam por mergulhar num universo infantil de brincadeira e de aprendizagem, no mundo secreto e onírico das palavras e dos números. Eles inventam códigos, personagens imaginários e jogos, enquanto os poemas se libertam da cabeça do menino Manuel.

Autoria e selecção de Textos: Manuel António Pina
Encenação: Ana Luena
Interpretação: Pedro Mendonça (actor) e Rui Lima (músico)

Desenho de Luz: Rui Monteiro
Música Original: Rui Lima
Co-Produção: Teatro Bruto e Fundação Ciência e Desenvolvimento / Câmara Municipal do Porto

Público-alvo: M/4 anos
Duração: aprox. 50 min.
Bilhetes: 3,5 euros (crianças) e 5 euros (adultos)


Vídeos de apresentação:
Sábado, 27 de Abril | Teatro Municipal de Bragança | 21h30

NÃO TENHO OLHAR MAS MAMILOS QUE ENDURECEM QUANDO ALGUÉM ME OLHA

ACE TEATRO DO BOLHÃO

Uma reflexão sobre o papel do teatro hoje.

Texto e Direção: Zeferino Mota
Com: Daniel Macedo Pinto
Desenho de Luz: José Carlos Gomes
Realização Plástica: Catarina Barros
Produção: Pedro Aparício e Glória Cheio
Divulgação: Gabriela Poças e Daniela Ferreira
Design Gráfico: Bernardo Providência

Duração: aprox. 70 min.
Público-alvo: M/12 anos
Bilhetes: 6 euros


Vinte e Sete 2013 – Calendário


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